Não escrevo, não penso, não crio
Estou-me nas tintas
Nas tintas não creio
1024,
Durante a viajem para casa consegui ler todo um livro(era pequeno) poesia solta, sem nexo... Achava eu... Uma carta para um jovem poeta, das muitas mensagens a absorver a que me foi mais proxíma foi a seguinte: o que para nós é importante para outros poderá não ser.
No livro esta reflexão é feita depois da morte da tartaruga do rapaz, diz ele: Mélu morreu, mas elas continuam ali, apressadas proxímas da morte.
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Carta antes de ser poeta!
Postado por Traços Tortos às 21:44
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