sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Devaneio!

Estou nesta confusão, confusa, entre tantos confundidos.
Sou a razão racional para nada.
Antes eu era, agora eu sou e um dia serei
Agora não me esqueço do que me lembrei
Sou a criança no escorrega, a liberdade solta...
Não me vejo, não me sinto, e daí nada virá.
Gosto de ser o que sou pois não sei o que seria se não fosse o que sou.
Perdido? Não. Esquecido? Sim.
Antes do depois e depois do antes.
Estou perdido de ti, de mim e de todos.
Onde estou?
Símbolos que nada representam, aos olhos dos que não sabem ver.
Tenho tudo e nada de um tudo que nada se controla.
Estou aqui e ali ou acolá...
Tenho coisas e as coisas tem-me a mim.
Socorro!! Não preciso de ajuda.
Adoro estar onde sei que já estou,
Pois nunca voltarei a estar onde não volta a dar.

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