sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Devaneio!
Estou nesta confusão, confusa, entre tantos confundidos.
Sou a razão racional para nada.
Antes eu era, agora eu sou e um dia serei
Agora não me esqueço do que me lembrei
Sou a criança no escorrega, a liberdade solta...
Não me vejo, não me sinto, e daí nada virá.
Gosto de ser o que sou pois não sei o que seria se não fosse o que sou.
Perdido? Não. Esquecido? Sim.
Antes do depois e depois do antes.
Estou perdido de ti, de mim e de todos.
Onde estou?
Símbolos que nada representam, aos olhos dos que não sabem ver.
Tenho tudo e nada de um tudo que nada se controla.
Estou aqui e ali ou acolá...
Tenho coisas e as coisas tem-me a mim.
Socorro!! Não preciso de ajuda.
Adoro estar onde sei que já estou,
Pois nunca voltarei a estar onde não há volta a dar.
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
terça-feira, 27 de novembro de 2007
domingo, 25 de novembro de 2007
120
FAADA
Depois de andar por aqui e por ali a pesquisar sobre alguns assuntos, encontrei este anúncio sobre a defesa e direitos dos animais. Perplexo?? é pouco, esta simplesmente soberbo... Fiquei sem palavras e ainda nem sei como escrever acerca deste genial cartaz.
Será que quando uma chinchila olha para o casaco de pele, é esta a sua visão?
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
terça-feira, 20 de novembro de 2007
sábado, 17 de novembro de 2007
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
domingo, 11 de novembro de 2007
sábado, 10 de novembro de 2007
Outro desafio da blogosfera.
| You Are an Intense Kisser |
 When you kiss, it's deep and powerful You don't take kissing lightly Your kisses always have meaning And they always make your head spin |
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Carta antes de ser poeta!
Não escrevo, não penso, não crio
Estou-me nas tintas
Nas tintas não creio
1024,
Durante a viajem para casa consegui ler todo um livro(era pequeno) poesia solta, sem nexo... Achava eu... Uma carta para um jovem poeta, das muitas mensagens a absorver a que me foi mais proxíma foi a seguinte: o que para nós é importante para outros poderá não ser.
No livro esta reflexão é feita depois da morte da tartaruga do rapaz, diz ele: Mélu morreu, mas elas continuam ali, apressadas proxímas da morte.
